Com a chegada dos padres jesuítas é iniciada a educação no Brasil. Com o intuito da propagação da fé cristã, os jesuítas foram praticamente os únicos educadores do Brasil por 210 anos. Embora fundaram inúmeras escolas primárias, tanto para os filhos dos colonos quanto para os filhos dos índios, além da pacificação e catequização desses, a prioridade dos jesuítas sempre foi a escola secundária, em que eles organizavam uma rede de colégios reconhecida por sua qualidade, alguns dos quais chegaram mesmo a oferecer modalidades de estudos equivalentes ao nível superior.
Continuando as postagens sobre a História da Educação, agora falaremos uma breve História da Educação no Brasil.
Com a chegada dos padres jesuítas é iniciada a educação no Brasil. Com o intuito da propagação da fé cristã, os jesuítas foram praticamente os únicos educadores do Brasil por 210 anos. Embora fundaram inúmeras escolas primárias, tanto para os filhos dos colonos quanto para os filhos dos índios, além da pacificação e catequização desses, a prioridade dos jesuítas sempre foi a escola secundária, em que eles organizavam uma rede de colégios reconhecida por sua qualidade, alguns dos quais chegaram mesmo a oferecer modalidades de estudos equivalentes ao nível superior.
Na década de 1920, devido ao panorama econômico-cultural e político que se delineou após a Primeira Guerra, o Brasil começou a se repensar. Em diversos setores sociais, as mudanças foram debatidas e anunciadas. O setor educacional participou do movimento de renovação, onde inúmeras reformas do ensino primário foram feitas em âmbito estadual. Surgiu e primeira grande geração de educadores, Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho, Almeida Júnior, entre outros, que lideraram o movimento, tentaram implantar no Brasil os ideais da Escola Nova e divulgaram o Manifesto dos Pioneiros em 1932, documento histórico que sintetizou os pontos centrais desse movimento de ideias, redefinindo o papel do Estado em matéria educacional. Surgiram nesse período as primeiras universidades brasileiras, do Rio de Janeiro em 1920, Minas Gerais em 1927, Porto Alegre em 1934 e a Universidade de São Paulo em 1934. Esta última constituiu o primeiro projeto consistente de universidade no Brasil e deu início a uma trajetória cultural e científica sem precedentes.
A partir daí inaugurou um novo período autoritário, o sistema educacional brasileiro passou por mudanças significativas, destacando-se entre elas o surgimento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a instalação do Conselho Federal de Educação, campanhas e movimentos de alfabetização de adultos, além da expansão do ensino primário e superior. Na fase que precedeu a aprovação da LDB/61, ocorreu um grande movimento em defesa da escola pública, universal e gratuita, mas o movimento de 1964 interrompeu essa tendência.
A Constituição de 1988, promulgada após amplo movimento pela redemocratização do País, procurou introduzir inovações e compromissos, com destaque para a universalização do ensino fundamental e erradicação do analfabetismo.
Com a chegada dos padres jesuítas é iniciada a educação no Brasil. Com o intuito da propagação da fé cristã, os jesuítas foram praticamente os únicos educadores do Brasil por 210 anos. Embora fundaram inúmeras escolas primárias, tanto para os filhos dos colonos quanto para os filhos dos índios, além da pacificação e catequização desses, a prioridade dos jesuítas sempre foi a escola secundária, em que eles organizavam uma rede de colégios reconhecida por sua qualidade, alguns dos quais chegaram mesmo a oferecer modalidades de estudos equivalentes ao nível superior.
Com a chegada de D. João VI e da Família Real, em 1808, a educação e a cultura tomaram novo impulso, com o surgimento de instituições culturais e científicas, de ensino técnico e dos primeiros cursos superiores, como os de Medicina nos estados da Bahia e Rio de Janeiro. Todavia, a obra educacional de D. João VI, importante em muitos aspectos, voltou-se para as necessidades imediatas da corte portuguesa no Brasil. As aulas e cursos criados, em diversos setores, tiveram o objetivo de preencher demandas de formação profissional. Esta característica haveria de ter uma enorme influência na evolução da educação superior brasileira. A política educacional concentrou nas demandas da corte, continuando a marginalizar o ensino primário.
Na década de 1920, devido ao panorama econômico-cultural e político que se delineou após a Primeira Guerra, o Brasil começou a se repensar. Em diversos setores sociais, as mudanças foram debatidas e anunciadas. O setor educacional participou do movimento de renovação, onde inúmeras reformas do ensino primário foram feitas em âmbito estadual. Surgiu e primeira grande geração de educadores, Anísio Teixeira, Fernando de Azevedo, Lourenço Filho, Almeida Júnior, entre outros, que lideraram o movimento, tentaram implantar no Brasil os ideais da Escola Nova e divulgaram o Manifesto dos Pioneiros em 1932, documento histórico que sintetizou os pontos centrais desse movimento de ideias, redefinindo o papel do Estado em matéria educacional. Surgiram nesse período as primeiras universidades brasileiras, do Rio de Janeiro em 1920, Minas Gerais em 1927, Porto Alegre em 1934 e a Universidade de São Paulo em 1934. Esta última constituiu o primeiro projeto consistente de universidade no Brasil e deu início a uma trajetória cultural e científica sem precedentes.
A partir daí inaugurou um novo período autoritário, o sistema educacional brasileiro passou por mudanças significativas, destacando-se entre elas o surgimento da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a instalação do Conselho Federal de Educação, campanhas e movimentos de alfabetização de adultos, além da expansão do ensino primário e superior. Na fase que precedeu a aprovação da LDB/61, ocorreu um grande movimento em defesa da escola pública, universal e gratuita, mas o movimento de 1964 interrompeu essa tendência.
A Constituição de 1988, promulgada após amplo movimento pela redemocratização do País, procurou introduzir inovações e compromissos, com destaque para a universalização do ensino fundamental e erradicação do analfabetismo.
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